1. Realizar o segundo Seminário do Saber Popular na região do Serra do Cipó – Bacia do Rio Santo Antônio e das Velhas; e em sequencia, iremos realizar o proximo nas nascentes do Jequitinhonha.
2. Articular a primeira “Circunferência Livre de Cultura Integral – Cordilheira do Espinhaço”. Encontro regional de política cultural em interface com as questões ambientais (biopolitica, comunicação orgânica, cultura integral, etc);
3. Fortalecer as ações do Pontão do Espinhaço (não institucionalizado, mas ativo) projeto compartilhado pelas associações e outros pontos de cultura;
4. Articular a criação do Monumento Natural Indigena da Serra do Cipó.
5. Potencilazar a equipe Chacaravana e acionar projetos para a implantação logística do Centro de Cultura Integral Chacaravana.
6. Acompanhar, registrar e articular ações culturais conjuntas entre os Pontos de Cultura Art.22 (Santa Luzia), Ponto Cultural e Ambiental Serra do Cipó (Santana do Riacho), Ponto de Cultura Cor(Tição) (Belo Horizonte), Ponto de Cultura Quilombo Mata do Tição (Jaboticatubas) e Ponto de Cultura Tapera Real (Conceição do Mato Dentro), Ponto de Cultura Boa Morte (Belo Vale), como exemplos.
7. Realizar a primeira etapa de articulação entre Pontos de Cultura inseridos na reserva da biosfera do da Cordilheira do Espinhaço para realizar pequenos seminários sobre o saber popular, fortalecendo a conexão em rede entre esses Pontos e o Pontão Griô Nascentes das Veredas;
8. Articular encontros periódicos entre representantes dos referidos Pontos de Cultura, que deverão culminar na realização de seminários intermunicipais do saber popular, na área de abrangência de cada Ponto.
9. Ressaltar o critério de territorialidade, possibilitando a troca de experiências e o sentimento de identificação entre os envolvidos;
10. Gerar uma releitura positiva das trajetórias de ocupação dos territórios por estas comunidades, a partir de uma adaptação ecológica, onde os comunitários são os próprios protetores da biodiversidade;
11. Valorizar a prática de manejo da terra dessas comunidades tradicionais e sua mitificação dos elementos naturais, como ciclo lunar, das águas, propriedades terapêuticas da flora, totemismos animais, etc.;
12. Levantar o repertório das comunidades tradicionais referenciadas pelos pontos de cultura, estimulando o registro e a troca de saberes e dons entre parteiras, benzedeiras, barranqueiros, Griôs, ribeirinhos, foliões, caboclos, seresteiros, bem como de quaisquer outros devires expressivos da memória popular;
13. Transversalizar com as ações: Cultura Digital, Ação Griô e Escola Viva, re-singularizando-as em função das diferentes intensidades expressivas das comunidades locais;
14. Possibilitar aos pontos de cultura envolvidos a troca e aprimoramento de tecnologias sociais e de dispositivos de gestão cultural sob a perspectiva da economia solidária e da autogestão, garantindo às comunidades referenciadas o envolvimento com os processos de criação e produção, além do acesso a novos conhecimentos e informações que possam reverberar em situações de interferência positiva em suas realidades;
15. Intensificar as ações de proteção e preservação do patrimônio cultural, associado à natureza, desenvolvidas pelos pontos de cultura, consolidando uma TRILHA CULTURAL de atividades que integrem as áreas de proteção ambiental e as comunidades.
16. Potencializar dispositivos de comunicação comunitária já existentes (TVs e rádios comunitárias, fanzines, jornais, peças gráficas e telecentros), valorizando-os como estratégia de disseminação da Rede.
Estou dentro!!!!
ResponderExcluirParabéns pelo belo trabalho..
Paloma Goulart