Atentos... as prelimares de consciência de preservação ambiental, cultural por parte do estado e de algumas empresas, nossas ações tuxauas, mambembe landi de água barrenta, vão acompanhar o desenrolar do Projeto Expedição Paraopebas;
Ja com uma oca de traira no remanso... pois nós que trabalhos para suvinizar os grandes lucros gerados pela proria poluição do rio. Desenvolvimento SUStentável?
Na realidade estas ações são subprodutos ambientais, culturais de fundos bilionários que registram suas fontes capitais da propria poluição.
Mas anterior a isso - o Rio... de vera veracidade. Ao espirito do povos que dele cantaram verso. Que dele mamaram na fonte, lavaram os nossos corpos nus crus, de agua, mulher, liquida, eletrica. Pela cercania do Opara, da pulha e da vara de pescar. Lançe aos olhos do povo, o velho do rio em luz. -Luzia, a expedição de peixes!.. A mãe do ouro nesta geomagia e diasporas alumeia. Caiporas pulam pixels por ai ... saltitando como um mambembe...landi - agua da gaia aguia pousou... avoo.,
Na parte sul da Cordilheira do Espinhaço estão as nascentes dos Rio das Velhas em Ouro Preto e e do Rio Paraopebas. Presenciamos as expedições do projeto Manuelzão pelo rio das Velhas em seguidas edições. Agora - nas preparações da expedição Paraopebas, nós atuantes da Rede Cultural do Espinhaço, enveredamos com a nossa mambembe pajelança - no inicio preparatorio na cidade de Cristiano Otoni: terra de Clara Nunes e nascente do Paraopeba e vamos geraizeiros ribeirinhos por estas aguas do saber ancestral brasileiro a partir do dia 04 de setembro de 2010. Thiago Araujo coordenador cultural da expedição, tuxaua do saber, antropólogo e palhaço, nos revela esta foto preliminar - ascesa... ai entre outras, nas imagens tuxauas, ao ladinho.
E ainda o próprio Pindaiba ( http://www.palhacopindaiba.blogspot.com/ ) declara: "Fazendo o caminho reverso da metropolização a caravana mambembe pajelança da rede espinhaço, instalada por hora na Expedição Paraopeba, carreia da fala ao fato o reencontro dos ribeirinhos desterritorializadas ou descorregados com o próprio rio. O rio, atávico, achaca os saberes pela própria condição natural, conduz a propria vida e destino de um povo. O ser humano, galopando na tecnologia eletro mineralizada, como expressão de seu desejo de submissão da natureza, converte rio, que passa a ser cloaca da cidade, ponto final da saciedade . Para onde foi, alguém viu, desceu ralo abaixo, na corrente do rio. Eita cavoucagem desses minino, indo ao doce sabor do vento, ao encontro de um sorriso, de serra a boqueirão, sempre medindo a aguada para não passar sede e nem perder os banhos do caminho. E ai, de rompante, no lusco fusco do suspiro, aparece a prenda, qualquer um transeunte mesmo, que estando também caminhando por aquelas, banda olha sorrateiro e ao mesmo tempo faceiro e já solta um saudação que é mistura de gemido com toada de tocar gado: OPÁ!!! "